Perdão...
Perdoa minha tolice tão grande...
Minha ignorância tão plena dos teus últimos atos...
Perdoa a face da minha estupidez
Perdoa a cegueira em que o ciúme me mergulhou
A surdez dos meus ouvidos às tuas talvez sábias palavras...
Perdoa a minha insanidade...
Perdoa minha incapacidade de reconhecer tua nobreza
Minha frieza ante a tua catarse tão clara
Perdoa minhas bobagens...
Perdoa meu momento insano
As ofensas que te proferi...
Perdoa-me qualquer dano.
Perdoa-me por não enxergar nada além daquilo que me machucava em você
Perdoa-me por não ver...
Por não querer ver....
Perdoa-me por não aceitar quem tu eras
Não entender quem tu fostes
Nao querer aceitar quem tu pra sempre serás
Perdoa minhas falhas e erros
Não as justifico com a carne
Mas agora sei que tu entendes.
Perdoa minhas partes de mim e as tolices que sei que compreeendes...
Perdoa-me o amor doente
A tolice das palavras vãs
Os sentimentos torpes
Perdoa-me os impropérios
Os sentimentos mundanos
O ódio que te devotei na minha mais plena insanidade.
Perdoa e segue onde quer que tu estejas sabendo que agora te entendo
Perdoa onde quer que tu estejas sabendo que agora te agradeço.
Aceita meu pedido de perdão a ti e leva contigo a gratidão que ninguém mais irá entender.
Perdoa minha tolice plena, e entende em que te tenho a agradecer.
Perdoa-me como perdoo a mim mesma
Entende-me como entendo-te e a mim mesma
E aceita o meu obrigado...
Onde quer que você esteja eu tenho certeza que você entende o que estou dizendo aqui.
Onde quer que você esteja eu tenho certeza também que você sabe quem você é.
Ninguém mais precisa saber o que quero dizer com estas palavras e se a todos vai soar confuso, que soe.
Eu e você sabemos quem somos e o que quero dizer.
Perdoa-me como te perdoo. Entenda-me como te entendo.
E aceita de mim a gratidão pelos teus atos, por que sabes o que fizeste por mim.
Onde quer que você esteja, o que quer que você seja, tens o meu obrigado...
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