A ti
Tu que me espreitas
Qual abutre faminto a espera de meus despojos
A ti
Tu que me observas
Aguardando-me o primeiro tropeço
A ti
Tu que me corrói a alma
Afundando-me na lama de meus próprios lamentos
A ti
Derrota minha
A ti meu desafio solene
Entre nós há duelo de morte
Há guerra sangrenta
Pela alma que em meu corpo habita
A ti
Deixo o aviso final
Entre nós duas
Vencerei eu
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